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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
 
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FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES

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Protegido pelo IPHAN, com legislações específicas, um conjunto de bens culturais classificados nos quatro Livros do Tombo: arqueológico, paisagístico e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes aplicadas.
Esses bens estão divididos em bens imóveis;
núcleos urbanos;
sítios arqueológicos e
paisagísticos e bens individuais; 
móveis coleções arqueológicas;
acervos museológicos;
acervos documentais;
acervos bibliográficos
arquivísticos;
videográficos;
fotográficos e cinematográficos.

A UNESCO define Patrimônio Cultural Imaterial as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas e também os instrumentos, objetos, artefatos e lugares que lhes são associados e as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos que se reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural.

O Patrimônio Imaterial é transmitido de geração em geração e recriado por grupos.
 A partir de sua história o que faz gerar um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural.

Fonte: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN
e Fundação Cultural Palmares.

UNIP SECOM

A Universidade Paulista - UNIP - realizará nos próximos dias 3, 4 e 5 de Novembro a SECOM - Semana de Comunicação Digital da UNIP - acontecerá no campus Paulista. Neste encontro reunirá todos os cursos de comunicação digital de todas as unidades da UNIP.
Todos os dias, ocorrerão várias palestras, cada uma valendo 10 hs. Atividades Complementares.
Até lá.
Profª Tercia

terça-feira, 19 de outubro de 2010

MANEIRISMO, BARROCO E ROCOCÓ

MANEIRISMO, BARROCO E ROCOCÓ.
Este texto foi elaborado com objetivo de ministrar aulas da disciplina de História da Arte, na Universidade Paulista - UNIP, com os cursos de Fotografia, Design Gráfico e Produção Multimídia. As minhas lâminas, em power point, busquei aproximar às teorias ao contexto sóciopolítico cultural, entre outros.
Os períodos da História da Arte,buscam estudos com varios viés disciplinares. Trata de um trabalho interdisciplinar. São épocas fortes na história da arte, principalmente, porque esses períodos têm grande representatividade em nosso país, BRASIL. Ao abordarmos tais épocas, faremos uma divisão com objetivo metodológico, pois eles sabemos que eles aconteciam paralelamente, sem vê-los de forma estanque.
MANEIRISMO
O ambiente que deu origem ao Maneirismo foi marcado por mudanças na economia, na política, na cultura e na religião.
Na política, a invasão da Itália pela França, Alemanha e Espanha, entre o fim do século XV e o início do século XVI, que levou a uma radical alteração no equilíbrio de forças do continente, culminando no sangrento Saque de Roma de 1527 e levou a uma fuga de artistas e intelectuais para outros países.
O Maneirismo, em italiano, significa maneira, o termo foi utilizado por Vasari para dizer sobre a "maneira" que cada artista trabalha.Valendo-se dos mesmos elementos do Renascimento, com um espírito diferente, criavam uma arte de labirintos, espirais e proporções estranhas, que são a marca inconfundível do estilo maneirista.
Embora o Barroco assumiu características ao longo da história, e surgiu com a Contra-Reforma e a arte desempenhou um papel propagandístico.
Uma de suas fontes principais de inspiração é o espírito religioso reinante na Europa nesse momento. Propaganda de fundo religioso, pois quem viu uma igreja barroca sentiu o cenário. Neste contexto a Igreja e toda a Europa estava dividida após a Reforma de Lutero que defendeu os cinco solas, princípios fundamentais da Reforma protestante:
Sola fide (a fé);
Sola scriptura (a Escritura);
Solus Christus (Cristo);
Sola gratia (graça);
Soli Deo gloria (glória somente a Deus).
Carlos V, ao derrotar as tropas do sumo pontífice, saqueou e destruiu Roma.
Assim, os impérios se formam e o homem não era a única medida do universo.
Reinam a desolação e a incerteza.
Acontece a transição entre o Renascimento e o Barroco e outros veêm como um estilo.



O BARROCO
O termo "barroco" advém da palavra portuguesa homônima que significa "pérola imperfeita".
O tratamento barroco de temas idênticos ao do Renascimento mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual.
Uma evidente estilização exagerada e detalhes começam a ser sua marca, extrapolando assim as rígidas linhas dos cânones clássicos.
Os artistas barrocos foram patrocinados pelos monarcas, burgueses e pelo clero.
As pinturas e esculturas deste período são rebuscadas, detalhistas e expressam as emoções da vida e do ser humano.

BARROCO NO BRASIL É RIQUÍSSIMO!
O barroco, no Brasil, foi introduzido no início do século XVII, pelos missionários católicos, especialmente jesuítas, que trouxeram o novo estilo como instrumento de doutrinação cristã.
Bases conceituais giravam em torno da simetria, da proporcionalidade e da contenção, racionalidade e equilíbrio formal.
Assim, sua estética primou pela assimetria, pelo excesso, pelo expressivo e pela irregularidade.
O Barroco apareceu no Brasil quando já se haviam passado cerca de cem anos de presença colonizadora no território. 
O Barroco não foi a primeira manifestação cultural brasileira, pois o
Maneirismo iniciou sua curta história "oficial" de quinhentos anos, auto-sustentável - contra uma natureza selvagem e povos indígenas.
Barroco foi movido pela inspiração religiosa com enorme ênfase à sensorialidade e à riqueza dos materiais e às formas existente em exuberância no Brasil.
Entre glória espiritual e êxtase carnal, o artesão criou algumas obras de arte de enorme complexidade formal e perícia, como também a inventividade, eles eram anônimos e de extrato popular.
Outra fato que, infelizmente, ocorreu no Brasil que contribuiu para a extinção de alguns monumentos  Barroco, foi a dominação holandesa, no nordeste, destruiu as edificações católicas e, na segunda metade do século XVII, após a expulsão dos invasores, o esforço principal se concentrou na restauração e reforma das estruturas pré-existentes, com relativamente poucas fundações novas.
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em Vila Rica, hoje Ouro Preto MG, por volta de 1730. Era filho natural de um mestre-de-obras português, Manuel Francisco Lisboa, um dos primeiros a atuar como arquiteto em Minas Gerais, e de uma escrava africana ou mestiça que se chamava Isabel.
Em Minas o rococó, especialmente, em relação à elaboração das fachadas das edificações religiosas, ornamentação interior e a disposição quadrangular das igrejas, teve uma grande influência.
Principalmente, porque esse contexto, em parte do período, o Ciclo do Ouro estava em frança expansão.
ROCOCÓ
Rococó forma da palavra francesa rocaille, que significa "concha", associado às certas fórmulas decorativas e ornamentais, como por exemplo, a técnica de incrustação de conchas e pedaços de vidro, usados na decoração de grutas artificiais, em louças, em fachadas das residências.
O rococó tem como principais características:
- Cores claras;
- Tons pastéis e douramento;
- Representação da vida profana
da aristocracia;
- Representação de Alegorias;
- Estilo decorativo.
- Possui leveza na estrutura das construções.
- Unificação do espaço interno, com maior
graça e intimidade.
- Texturas suaves.
Um dos grandes representante do Barroco foi Manoel da Costa Athaide (Mariana MG 1762-1830);
Pintor, dourador, encarnador, entalhador;
Foi e é considerado importante artista do barroco mineiro; Em suas obras observam-se referências aos modelos das bíblias e catecismos europeus.
O estilo barroco chega ao Brasil pelas mãos dos colonizadores, sobretudo portugueses, leigos e religiosos;
Seu desenvolvimento pleno se dá no século XVIII, 100 anos após o surgimento do Barroco na Europa, estendendo-se até as duas primeiras décadas do século XIX.
Bury, John. "As Igrejas 'Borrôminicas' do Brasil Colonial" in: Arquitetura e Arte no Brasil Colonial (Monumenta)[1]
O Aleijadinho por Rodrigo Bretas
- Biografia do Aleijadinho em descubraminas.com.br
- Martins, Judith. Subsídios para a biografia de Manuel Francisco Lisboa. Revista do IPHAN (1940)
Oliveira, Myriam Andrade Ribeiro de (2003). O rococó religioso no Brasil. São Paulo: Cosac & Naify

Silva, Soraia. Profetas em movimento: dansintersemiotização ou metáfora cênica dos Profetas do Aleijadinho utilizando o método Laban. EdUSP, 2001.
Colangelo, Adriano. Mil anos de arte. Editora Cultrix, sd. p. 64
Wood, Marcus. Slavery, History and Satyre. In Oboe, Annalisa & Scacchi, Anna. Recharting the Black Atlantic: modern cultures, local communities, global connections. Routledge, 2008. pp. 135-136
Bosi, Alfredo. Dialética da colonização. Companhia das Letras, 2001.
Manguel, Alberto. Leyendo imagenes. Editorial Norma, 2003. p. 240

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Educação Arte e Psicopedagogia

Educação Arte e Psicopedagogia
INTELIGÊNCIA APRISIONADA
Alícia Fernandez

Ao trabalhar com o livro mensionado acima, entendo que Alicia mostra em seu livro como construiu uma equipe multidisciplinar de trabalho no Hospital Posadas, em Buenos Aires para atendimento às crianças que apresentava problemas de aprendizagem. Ela deu ao trabalho o nome de DIFAJ. Pois ele foi criado a partir da queixa trazida pelos pais e que, normalmente, eram tratadas pelos pediatras. Assim, a equipe se reuniu e adotou uma metodologia que poderemos verificar posteriormente. O desenvolvimento da abordagem clínica psicopedagógica de uma criança e de sua familia vivenciam um processo para buscar as causa dos problemas de aprendizagem. O trabalho é realizado conjuntamente entre a criança, a terapeuta e a escola que passam por vários períodos delicados.
As instituições têm como função encaminhar, observar e acompanhar a criaança para que a experiência recebida e acompanhada por todos buscam por meio dos atendimentos e com um olhar clinico sobre a aprendizagem e suas fraturas principalmente na abordagem e na conceitualização da aprendizagem e de sua ruptura.
Essa abordagem trata de entender e recuperar as rupturas que fizeram com que a criança não desejasse mais aprender. Percebemos o quanto a criança sofre, pois além de rotulada de disléxica, hiperativa, síndrome de turner, entre outras, a criança também se sente sem amigos, ou discriminada. Outra questão decorrente desse fator, apesar de suas carências, muitas crianças mostram a sua criatividade encapsulada. O não aprender as vezes tem uma função positiva, com um certo prazer, começa a barganhar aos pais ou professores em situações, atrapalhando a auto-imgem. Não se pode interpreetar um problema de aprendizagem sem recorre ao histórico de uma criança. Principalmente, com delicadeza, estudando o mundo desse paciente e, por meio de jogos, brincadeiras buscar aonde e o que foi que aconteceu. Por meio do simbólico pode-se trabalhar as imgens incosciente dessa criança e para tal é necessário observar o funcioanmento cognitivo.
Devemos saber enxergar quais as dificuldades trazidas pelas crianças, e da mesma forma ajudá-la a supera-la. Um diagnósticopsicopedagógico precoce não tem eficácia para o paciente.
O fato de entrarmos na instituição em que ela estuda, poderá trazer acréscimos à dinâmica. A função da educação pode ser alienante ou libertadora, depende de como for usada. o sintoma problema da aprendizagem é a inteligente aprisionada contruindo de forma constante seu aprisionamento. não é caracteeristica da inibição a alteração no pensar, mas evitar o pensar.
Outra questão importante que o psicopedagogos têm que estudar são os sistemas familiares estruturadaos e estruturantes de inddiferença e que são um terreno fértil à fabricação de causas que, futuramente, transformarão em sintomas na aprendizagem. Portanto, o livro Inteligência Aprisionada mostra as possibilidades de atender uma criança num encontro, de quatro horas, com a equipe multidisciplinar que muitos deles podem com o tipo dessa intervenção transformará a dinâmica familiar, consequentemente, verificando os membros da família os posicionamentos diante da problemática, em termos de participação, culpas, histórias familiares e as relações das mesmas.

TURNER - PINTOR AQUARELISTA